quarta-feira, 10 de julho de 2013
"MAPA CULTURAL PAULISTA"
meu trabalho foi classificado no Mapa Cultural Paulista de 2013/2014, escrevi dois trabalhos, uma poesia e uma crônica,pra minha surpresa os dois trabalhos foram classificados no regional, agora só resta torcer pra ganhar o Estadual, eis aqui o meu tralho vencedor!
Crônica:
Onde moro, sou cercada por pessoas da terceira idade, o curioso é que são três casais, um casal é pobre, e os outros dois são da classe média alta, as diferenças são claras e simples na vida deles.
Os que têm dinheiro têm empregada doméstica, enfermeiras, acompanhantes pra passar à noite e até pra passear, assistência médica tudo particular, casas confortáveis preparada com corrimãos pra evitar acidentes, até o mal de Alzheimer é diferente já que um dos ricos tem e o pobre também, só os homens.
O rico é assinante de um grande jornal, e passa o dia lendo então não se esquece tanto das coisas, sempre esperto com tudo, ao seu redor, já o pobre passa o dia na frente da TV, sem quase nenhuma atividade o Maximo que faz é dar uma voltinha na frente da casa com muitas dificuldades, pois a casa não é preparada pra isso, ele usa aqueles andadores e o chão é cheio de ondulações, o que acaba levando ele ao chão quase sempre, fora que ele não se lembra de nada, nem mesmo de coisas muito simples como ir ao banheiro, almoçar, realmente ele não se lembra se fez ou não fez alguma coisa, o que lê o jornal se lembra destas coisas simples e habituais do dia a dia, e os efeitos da doença é diferente, a idade deles é quase a mesma um tem 83 e o outro 84 anos.
Os casais ricos passeiam, vão almoçar em pesqueiro lugar de muito verde e tranqüilidade, pois sempre havia muitas aves nestes lugares, os filhos os levam e levam também pra fazendas, pra passar o dia na casa deles, quer dizer tem sempre uma diversão pra eles saírem da rotina, o casal pobre só sai de casa pra ir ao médico, quase sempre nos postos de saúde ou hospitais, não tem lazer, eles passaram a vida toda trabalhando e é bem provável que nunca tiraram férias se viajaram foi bem pouco, no Maximo na casa de parentes que moram em cidades próximas daqui, pois obviamente não poderiam com seus salários se darem ao luxo de viajar e agora aposentados continua do mesmo jeito, e os ricos que já viajou pelo mundo todo ainda assim na velhice ainda se divertem isso é fato.
O que me chama a atenção nestes casos é que o dinheiro trás muitas coisas boas, mas a saúde é o mais importante, e sem mais nem menos uma destas senhoras ricas veio a falecer há pouco tempo, ficou doente, tem filhos e netos médicos, os melhores hospitais, mas foi muito rápido e inesperado, não houve jeito morreu de uma hora pra outra, e o outro casal de ricos também faleceu o homem, amanheceu não passando bem, foi pro hospital e veio há falecer dois dias depois também sem explicações, o dinheiro não os curou e fica claro que o dinheiro trás conforto, casas confortáveis, assistência medica de boa qualidade, faz ate o mal de Alzheimer ser diferente prolongando a memória, mas não compra um suspiro de vida, agora fica um viúvo triste de um lado e uma viúva triste do outro, um dos casai viveram juntos 62 anos, o outro 54 anos, é uma vida juntos, já o casal de pobrezinhos ainda estão aqui firme e forte, ele às vezes não se lembra nem quem é ou quem foi, mas ainda ta aqui e sua esposa que sempre esta deitadinha quietinha como se fosse uma criança bem educada, com os papeis inverso já que quem cuida é a filha, é como dizem voltaram a serem crianças, com um corpo de homem e mulher, mas a mente de uma criança.
Tiro uma lição muito grande desta minha convivência com eles, muito importante para o meu futuro, vou trabalhar mais, estudar mais, pra quando chegar a minha eu voltar a ser criança, eu tenha pelo menos boa memória e um quintal plano pra passear com meu andador, é a vida nos dando aulas grátis de aprendizagens, quem quiser aprender é só observar a vida esta ai pra isso.
Elianai Lee Maestrello
Poema:
“DE TODAS AS FLORES”
DE TODAS AS FLORES DO MUNDO
QUERIA ALCANÇAR A MAIS BELA
A MAIS PURA
A MAIS SINGELA
E ELA OFERECER A TI
JUNTO LHE OFERECERIA
O MEU AMOR
AMOR, O MAIS PURO E VERDADEIRA AMOR
SOMENTE AMOR
O QUE SINTO POR VOCÊ
TAMBÉM LHE OFERECERIA
OS MEUS SENTIMENTOS
OS MEUS MAIS ÍNTIMOS MOMENTOS
DA MESMA FORMA
QUE É IMPOSSÍVEL TE DAR
A MAIS BELA FLOR
É IMPOSSÍVEL TE DAR O MEU AMOR
AH! QUE PENA, NÃO ME CONHECES
QUERIA TANTO TE DAR
A MAIS BELA FLOR
QUERIA TANTO TE DAR O MEU AMOR
QUERIA TANTO TE TOCAR
E JUNTO A TI BAILAR POR
ENTRE AS MAIS BELAS FLORES
DO NOSSO JARDIM
O INFINITO JARDIM DO AMOR
Elianai Lee Maestrello
Crônica:
“O poder aquisitivo e a 3° idade”
Onde moro, sou cercada por pessoas da terceira idade, o curioso é que são três casais, um casal é pobre, e os outros dois são da classe média alta, as diferenças são claras e simples na vida deles.
Os que têm dinheiro têm empregada doméstica, enfermeiras, acompanhantes pra passar à noite e até pra passear, assistência médica tudo particular, casas confortáveis preparada com corrimãos pra evitar acidentes, até o mal de Alzheimer é diferente já que um dos ricos tem e o pobre também, só os homens.
O rico é assinante de um grande jornal, e passa o dia lendo então não se esquece tanto das coisas, sempre esperto com tudo, ao seu redor, já o pobre passa o dia na frente da TV, sem quase nenhuma atividade o Maximo que faz é dar uma voltinha na frente da casa com muitas dificuldades, pois a casa não é preparada pra isso, ele usa aqueles andadores e o chão é cheio de ondulações, o que acaba levando ele ao chão quase sempre, fora que ele não se lembra de nada, nem mesmo de coisas muito simples como ir ao banheiro, almoçar, realmente ele não se lembra se fez ou não fez alguma coisa, o que lê o jornal se lembra destas coisas simples e habituais do dia a dia, e os efeitos da doença é diferente, a idade deles é quase a mesma um tem 83 e o outro 84 anos.
Os casais ricos passeiam, vão almoçar em pesqueiro lugar de muito verde e tranqüilidade, pois sempre havia muitas aves nestes lugares, os filhos os levam e levam também pra fazendas, pra passar o dia na casa deles, quer dizer tem sempre uma diversão pra eles saírem da rotina, o casal pobre só sai de casa pra ir ao médico, quase sempre nos postos de saúde ou hospitais, não tem lazer, eles passaram a vida toda trabalhando e é bem provável que nunca tiraram férias se viajaram foi bem pouco, no Maximo na casa de parentes que moram em cidades próximas daqui, pois obviamente não poderiam com seus salários se darem ao luxo de viajar e agora aposentados continua do mesmo jeito, e os ricos que já viajou pelo mundo todo ainda assim na velhice ainda se divertem isso é fato.
O que me chama a atenção nestes casos é que o dinheiro trás muitas coisas boas, mas a saúde é o mais importante, e sem mais nem menos uma destas senhoras ricas veio a falecer há pouco tempo, ficou doente, tem filhos e netos médicos, os melhores hospitais, mas foi muito rápido e inesperado, não houve jeito morreu de uma hora pra outra, e o outro casal de ricos também faleceu o homem, amanheceu não passando bem, foi pro hospital e veio há falecer dois dias depois também sem explicações, o dinheiro não os curou e fica claro que o dinheiro trás conforto, casas confortáveis, assistência medica de boa qualidade, faz ate o mal de Alzheimer ser diferente prolongando a memória, mas não compra um suspiro de vida, agora fica um viúvo triste de um lado e uma viúva triste do outro, um dos casai viveram juntos 62 anos, o outro 54 anos, é uma vida juntos, já o casal de pobrezinhos ainda estão aqui firme e forte, ele às vezes não se lembra nem quem é ou quem foi, mas ainda ta aqui e sua esposa que sempre esta deitadinha quietinha como se fosse uma criança bem educada, com os papeis inverso já que quem cuida é a filha, é como dizem voltaram a serem crianças, com um corpo de homem e mulher, mas a mente de uma criança.
Tiro uma lição muito grande desta minha convivência com eles, muito importante para o meu futuro, vou trabalhar mais, estudar mais, pra quando chegar a minha eu voltar a ser criança, eu tenha pelo menos boa memória e um quintal plano pra passear com meu andador, é a vida nos dando aulas grátis de aprendizagens, quem quiser aprender é só observar a vida esta ai pra isso.
Elianai Lee Maestrello
Poema:
“DE TODAS AS FLORES”
DE TODAS AS FLORES DO MUNDO
QUERIA ALCANÇAR A MAIS BELA
A MAIS PURA
A MAIS SINGELA
E ELA OFERECER A TI
JUNTO LHE OFERECERIA
O MEU AMOR
AMOR, O MAIS PURO E VERDADEIRA AMOR
SOMENTE AMOR
O QUE SINTO POR VOCÊ
TAMBÉM LHE OFERECERIA
OS MEUS SENTIMENTOS
OS MEUS MAIS ÍNTIMOS MOMENTOS
DA MESMA FORMA
QUE É IMPOSSÍVEL TE DAR
A MAIS BELA FLOR
É IMPOSSÍVEL TE DAR O MEU AMOR
AH! QUE PENA, NÃO ME CONHECES
QUERIA TANTO TE DAR
A MAIS BELA FLOR
QUERIA TANTO TE DAR O MEU AMOR
QUERIA TANTO TE TOCAR
E JUNTO A TI BAILAR POR
ENTRE AS MAIS BELAS FLORES
DO NOSSO JARDIM
O INFINITO JARDIM DO AMOR
Elianai Lee Maestrello
segunda-feira, 8 de julho de 2013
"Patati Patatá"
Uma história de
muito amor e alegria
Aos 14 anos, o jovem mágico Rinaldo Faria, conhecido como “Rinaldi”, já tinha um ideal: ser artista para levar alegria a crianças e adultos. O sonho de garoto começou a tomar forma em 1980 com o grupo circense Patati Patatá, composto pelos palhaços Tuti-Fruti e Pirulito, o ilusionista Alacazam e a Garota Pupy. A sensibilidade extraordinária do empresário, que hoje comanda um verdadeiro império da alegria, levou-o a notar que o público tinha um carinho especial pelos palhaços. O quarteto fantástico então virou uma dupla e Rinaldi adquiriu os direitos de Patati Patatá. Empreendedor, o jovem empresário buscou um contato ainda maior com as crianças e passou a fazer apresentações em escolas, uma alternativa pioneira aos tradicionais circos.
Com roupas alegres, músicas empolgantes, muita dedicação e uma boa dose de amor ao ofício, o sucesso foi exponencial e em pouco tempo a dupla já visitava milhares de escolas por ano em todo o Brasil. A felicidade das crianças era tanta por cantar e brincar com Patati Patatá que esperavam ansiosas para receber quem chamavam de “os meus melhores amigos” – um apelido carinhoso que veio dessa proximidade com os estudantes e foi adotado como slogan oficial. Em maio de 2011, esse fenômeno chamou a atenção da emissora SBT, reconhecida pelo conteúdo infantil de qualidade em seu DNA. Desde então, a dupla passou a comandar o programa Carrossel Animado com Patati Patatá, levando alegria e diversão a milhões de pessoas no Brasil inteiro.
Estes são os verdadeiros Patati Patatá, na vida real
Wagner da Silva Rocha ( Patati) e Henrique Pinheiro Namura ( Patatá)
Muito bom um show de palhaços, mas o que percebi durante a coletiva, foi que os adultos tanto homem como mulher, se enpolgaram muito mais do que as crianças, e as crianças menores que amam os dvds do Patati Patatá na verdade ao vivo e a cores eles tiveram medo, mas é compreensivo pois na tv eles são pequenos, e ao vivo são enormes no minimo 1,90 cm de altura tadinhos levaram foi um susto ao ver os palhaços mais amados do Brasil, o vídeo que vem a seguir da pra vcs observar justamente isso as expressões das crianças menores que devem ter menos de 3 aninhos.
Coletiva de imprensa Patati Patatá 30/06/2013, hotel Fema Tupã-sp
By Elianai Lee Maestrello
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